sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Love Game | cap. 055

Pesada. Essa é a melhor palavra pra me definir no momento. Junho, estou de 9 meses do meu menino e estou de pé no altar vendo Demi vestida de noiva caminhando até Justin. Estranho pensar que se fosse há alguns meses atrás seria eu no lugar dela.
A cada passo que ela dava, mais eu me cansava. Ela finalmente chegou em Justin e vi um de seus maiores sorrisos brotar.
A cerimônia foi linda, porém cansativa para mim. Eles saíram e fomos para a recepção.

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Tudo lindo. A decoração, as flores, as pessoas...! Não tem o que falar dessa festa. Ajeitando minha roupa me sentei na cadeira e olhei todos os garotos dançando na pista. Era uma batalha de dança. Demi veio até mim e se sentou na cadeira ao lado.

Demi: Oi, como está esse pequenininho?
Você: Um pouquinho agitado me fazendo cansar um pouco.
Demi: Só não deixa ele nascer hoje. Ainda tem um bolo pra cortar. -nós rimos.
Você: Pode ficar tranquila, o médico disse que ele não está pra nascer ainda.
Demi: Eu espero, porque senão esse pequeninho vai me fazer passar vergonha no hospital com um vestido de noiva.

Nós ficamos um bom tempo conversando até que chegou a hora de cortar o bolo. Continuei sentada porque o cansaço era muito. Harry se sentou ao meu lado e me abraçou. Sua mão deslizou pela minha barriga e nosso bebê deu um forte chute.

Você: Ui!
Harry: Quer ir pra casa?
Você: Quero.
Harry: Então vamos.

Nos levantamos e nos despedimos do pessoal. A cada dia eu ficava mais cansada e pesada. Fomos até o carro e com um pouco de dificuldade eu entrei. Sentei no banco e fiquei acariciando a minha barriga. O meu bebêzinho ainda estava muito agitado e aquilo me dava um pouco de dor. Harry entrou do outro lado e começou a dirigir. Eu realmente queria muito ficar um pouco mais, mas eu estava muito cansada.
Chegamos em casa e eu saí do carro. Subimos as escadas e eu fui até o meu closet. Tirei a roupa, me enrolei na toalha e fui para o banheiro. Tomei um banho relaxante depois coloquei apenas um pijama e me deitei ao lado de Harry.

Harry: Não aguento mais esperar pra ver a carinha do meu menino.
Você: Nem eu. Não vejo a hora de poder pegar ele no colo, dar um monte de cheiros, apertar...
Harry: Aí a Hanna e o Jake vão ter um novo bonequinho. -nós rimos.
Você: Mas eu vou ensinar pra eles que não pode bater no irmãozinho nem machucar.
Harry: Isso mesmo.

Ele passou a mão sobre a minha barriga e não falamos mais nada. Ele tomou fôlego e começou a cantar bem baixinho Lego House, do Ed Sheeran. No primeiro refrão eu o acompanhei e como resposta, recebemos vários chutinhos e movimentos que marcavam bastante a barriga.
Com aquela alegria nós fomos dormir.

------------------------------------------- 1 semana depois

Calma bebê. Eu tentava acalmá-lo enquanto fazia carinhos na barriga e ficava de olho em Hanna e Jake assistindo televisão. Eles estavam em um sofá e eu no outro. Harry havia ido na casa de Louis para uma visita e resumindo: eu estava sozinha em casa grávida com um filho que poderia nascer a qualquer momento e mais duas crianças na sala assistindo Bob Esponja, mas tudo bem.
Cada minuto que passava, meu bebê só aumentava os chutes e as violências dele. Resolvi ir beber um pouco de água para ver se passava. Me levantei com um pouco de dificuldade e fui até a cozinha. Peguei um copo em um armário alto e depois o enchi de água. Virei sem hesitar. De repente, ele se acalmou.

Você: Se eu soubesse que era isso, já tinha feito antes. -Dei uma risadinha de mim mesma.

Voltei para a sala e me sentei com as crianças. Elas ficavam paradas e nem piscavam assistindo Bob Esponja. Desde então meu bebê não mexeu mais. Só uma voltinha aqui e outra ali, mas nada de chutes ou movimentos mais fortes. Fiquei um pouco preocupada, mas tentei relaxar.
O desenho acabou e eles começaram a bagunçar novamente. Eu tentava colocar ordem na casa, mas era um pouco difícil com uma barriga enorme. Peguei o telefone e liguei para Harry.

Harry: O que foi, amor?
Você: Harry, vem pra casa por favor, eu não to conseguindo dar conta das crianças, se quisera trás o Louis junto, não tem problema.
Harry: Tudo bem amor, eu já estava à caminho de casa mesmo. Já estou chegando.
Você: Ta bem. Tchau amor.
Harry: Tchau.

Minhas pernas cansadas imploravam para que eu me sentasse. Assim eu fiz e fiquei um tempo. Hanna e Jake começou a aprontar e eu tive que dar um grito porque eles estavam um pouco longe. Assim que dei o grito, uma dor muito forte abaixo do meu ventre me atingiu. Na hora dei outro grito de dor e repousei as duas mãos no local atingido. Hanna e Jake correram até mim.

Hanna: Que foi, mamãe?
Você: Nada não, minha gatinha.
Hanna: Putê você tá shoiando?
Você: Eu não to chorando lindinha.

Ela pegou a mãozinha e passou pela minha barriga.

Hanna: mãozinho, mashuca minha mamãe não. Pu favo!

Ri daquela cena mais que fofa, mas a dor me atingiu outra vez. Tentei disfarçar ao máximo para que Hanna e Jake não precisassem presenciar as cenas. Harry chegou e eu pedi com os olhos que ele tirasse as crianças de lá. Como duas formigas, os dois seguiram Harry atrás de doces na cozinha. Harry voltou e eu contei para ele o que eu havia sentido.

Harry: Quer ir pro hospital? Podem ser as contrações.
Você: Pode ser, pega minha bolsa enquanto eu vou pro carro e peço pra Pattie pegar as crianças.
Harry: Certo.

Ele subiu correndo e eu peguei o telefone para ligar para Pattie.

Pattie: Alô.
Você: Oi Pattie, você poderia pegar as crianças agora?
Pattie: Claro, mas você teve algum imprevisto?
Você: Acho que o bebê vai nascer, acho que começaram as contrações e...

Na hora senti um líquido escorrer pelas minhas pernas, uma dor forte me atingir e minha barriga murchar.

Você: Ai meu Deus, minha bolsa estourou. -Gritei.
Pattie: Calma, não se assusta. Eu to indo pra sua casa agora. Deixa as crianças sozinhas mesmo e vai pro hospital, já to chegando.

Nem tive tempo de me despedir. Gritei por Harry e ele logo apareceu. As crianças entraram correndo na sala sem saber o que acontecia.

Hanna: Mamãe, você feizi shishi?
Você; Foi sim filha.
Hanna: O que se tá facentu?
Você: Seu irmãozinho vai nascer. Espera aqui que a vovó Pattie já tá chegando.
Hanna: Ta bein.

Eu e Harry saímos correndo para o carro e logo vi o carro de Pattie virando a rua. Mandei Harry acelerar e assim ele fez.
Quase arrancando o asfalto, nós saímos de lá. Eu não via nada na rua, apenas me concentrava no meu própria corpo que doía e eu sabia que era para uma coisa boa.
Quando chegamos no hospital, eu mal havia percebido. Harry me pegou no colo e logo os médicos vieram com uma cadeira de rodas. Eu fui colocada lá e não ouvia mais nada do que eles falavam. Eu só percebia que eles corriam por corredores e pessoas em volta de mim como vultos já que eu não conseguia enxergar nada.
Entramos na sala de parto eles logo foram tirando a minha roupa rapidamente e me colocando naquelas roupinhas de hospital. Fui colocada na cama e percebi a presença de Harry ao meu lado. Agarrei sua mão e a apertei com força.
Cada vez mais um fazia força para que a criança saísse de mim. Eu não sentia minhas pernas, minha respiração era ofegante. O médico me dizia coisas que eu não conseguia ouvir, a única coisa que eu sabia fazer, era força. Eu sentia mãos empurrando minha barriga para baixo e meu corpo estava dolorido. Depois de um tempo, a dor acabou. Respirei profundamente e olhei para Harry. Ouvimos um chorinho muito gostoso no fundo e não resistimos à sorrir. Harry foi até lá e voltou com um embrulhinho nos braços. Ele entregou para mim e eu peguei no colo aquela criaturinha tão pequena, linda e que me fazia sorrir cada vez mais. Eu e Harry ficamos paparicando ele um pouco, até que novamente os médicos o pegaram e eu tinha que ir para o descanso.

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Já haviam se passado duas horas e eu já estava no quarto. Harry me fazia companhia e eu aguardava apenas a hora das visitas e a hora que meu bebê viesse para mim.

Você: Viu ele no berçário?
Harry: Vi. Ele é todo fortinho e todo marrentinho. -Nós rimos.
Você: Qual a cor dos olhos dele?
Harry: Verdes.
Você: Não vejo a hora de abraçá-lo logo, bem forte.
Harry: Nem eu. Você já tá um pouco "acostumada" com isso, porque já o seu terceiro filho, mas comigo é o primeiro.
Você: Não importa se é o meu terceiro filho. É o meu primeiro filho com você, e isso é o que importa. A emoção é a mesma porque da primeira vez eu tive gêmeos, dessa vez é um só.

Ele não disse mais nada, apenas me beijou. Ouvimos alguém bater na porta e na hora rompemos o beijo. Logo a enfermeira entrou empurrando um carrinho e eu vi que era o meu bebê. Ela o pegou no colo e o levou até mim. Eu o segurei como se ele fosse de ouro, como se ele fosse a coisa mais rara desse mundo. Minhas mãos percorreram seu rostinho e eu pude ver seus olhinhos verdes me encarando. O maior dos sorrisos tomou conta do meu rosto, e mesmo sem olhar para ele, eu sabia que no dele também.

Harry: Acha que é melhor contar pra todos já?
Você; Acho que sim.
Harry: Toma.

Ele me deu o celular e eu tirei uma foto. Entrei no Instagram e postei.

 Finalmente você chegou!


Continua...

AÊEE 3ª TEMPORADA \O/  O que acharam do comecinho amores? Estão gostando? Bem é o seguinte. Na segunda vem o próximo capitulo porque esse final de semana eu não paro em casa, sem contar que eu fraturei a coluna, então to meio ruim :/ Mas tudo bem, o IHS me faz feliz :D Mas voltando ao assunto, na segunda eu posto o segundo capitulo e vocês vão ter que votar muito pra eu decidir qual vai ser o nome do pequeno Styles gatinhas!

É isso, besos amores =*

PS: Quem quiser ler outros imagines meus pode entrar aqui: Forever Kawaii

domingo, 15 de setembro de 2013

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

IHS News

Bem meus amores, como eu havia avisado anteriormente, a temporada estava chegando ao fim e o capitulo 54 foi o último. Bem. Eu vou voltar a postar no dia 27 de Setembro. Isso mesmo. Dia 27 eu posto o primeiro capitulo da 3ª temporada. Daqui 1 semana ou 10 dias eu posto o trailer, tudo bem?

É isso amores. Besinhos, e até a 3ª temporada. =*

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Love game | cap. 054

M: Novamente em 3... 2... 1. Agora. -O médico gritava.

Eu estava encostada em um canto do quarto chorando, enquanto com o desfibrilador era usado no corpo de Justin. Eles faziam massagem cardíaca e seu corpo não voltava. Meu coração batia rápido demais, meu corpo estava cansado, minha respiração era ofegante, eu não conseguia parar de chorar. Uma enfermeira encostou ao meu lado e falava palavras que eu não conseguia ouvir. Frio, foi o que eu senti de repente. Logo uma escuridão tomou conta do lugar, e eu adormeci de forma bruta e nada agradável.

Harry POV

Eram 10 da manhã e a minha quarta ligação para a (seu nome) mas ela não me atendia. Tentei falar com ela mas a ligação sempre caía na caixa postal. Eu já havia começado a ficar preocupado. Meu corpo estava trêmulo e minhas mãos geladas, e eu tinha certeza que não era por causa do frio. 

Hanna: Tio Hally.
Harry: Oi pequena.
Hanna: Dessa eu falar minha mamãe?
Harry: Eu to ligando pra ela, mas ela não atende.
Hanna: Putê?
Harry: Não sei. Acho que ela não está com o celular.
Hanna: Liga casa deia.
Harry: Ela não está em casa?
Hanna: Não?
Harry: Não. Ela está no hospital.
Hanna: Facendo o quê?
Harry: Ela está com o seu papai.
Hanna: Meu papai?
Harry: Sim. Ele está no hospital porque ele passou mal.
Hanna: Eie ta bem?
Harry: Eu ia ligar pra sua mamãe pra saber isso agora.
Hanna: Vou faiar Jake.

Ela saiu correndo e foi atrás do Jake. Tentei ligar mais uma vez para a (seu nome) mas ela não me atendia. Eu havia visto a twitcam que ela fez poucas horas antes e comecei a ligar pra ela, mas ela não me atendia.

Anne: Harry, não fica tenso. Tenta relaxar.
Harry: To tentando mãe, mas é dificil porque ontem ela já havia ficado de observação porque desmaiou e o médico se preocupou com o bebê e...
Anne: Espera... Bebê?
Harry: É, eu vou ser pai.

Ela abriu um dos maiores sorrisos do mundo.

Anne: E você nem me conta nada Harry? Eu ia saber quando? Quando a criança nascesse? Ah meu Deus que ótimo!

Ela começou a comemorar e nem ouviu o final da história. Fui até a varanda e tentei ligar novamente, mas mais uma vez ela não me atendeu. 

(Seu Nome) POV

Acordei em uma cama de hospital, o que não foi surpresa para mim, já que eu não saio de dentro de um já faz 2 dias. Me sentei na cama e vi Pattie ao meu lado.

Você: Onde está Justin?
Pattie: Está melhor, querida? Você desmaiou feio.
Você: Não foge do assunto, da última vez que fizeram isso foi pra avisar que a minha filha havia morrido. -Ela se assustou.
Pattie: Calma. Os médicos conseguiram reanimar Justin, porém ele continua em coma, mas agora é um estágio mais leve. Os médicos não sabem se ele pode ouvir algo, mas acham que não.
Você; Como está o meu bebê?
Pattie: Esse guerreiro aí está bem forte. Seu celular está tocando há bastante tempo.

Peguei-o e vi que haviam 32 chamadas perdidas do Harry. Liguei de volta.

Harry: Finalmente.
Você; Desculpa, eu estava dormindo.
Harry: Tudo bem. Como Justin está?
Você: Está melhor. Ele teve uma parada cardíaca durante a madrugada, o que me fez desmaiar, mas eu já estou melhor e os médicos conseguiram reanimá-lo. Ele ainda está em coma mas é um estágio mais leve.
Harry: Ainda bem. Hanna quer falar com você.
Você: Passa pra ela.
Hanna: Aiô? Mamãe?
Você: Oi minha princesa. Tudo bem?
Hanna: Tutu. Putê você tá no hospital com papai?
Você: O papai não estava muito bem e eu resolvi trazê-lo para o hospital.
Hanna: Dessa eu faiar com eie?
Você: Ele está dormindo agora, mas quando ele acordar, eu deixo você falar com ele, tá bem?
Hanna: Tá. Mamãe.
Você: Fala minha pequena.
Hanna: To com saudate.
Você: Eu também minha linda! Quando você vem pra casa? -ouvi ela falando com Harry.
Hanna: 3 dias.
Você; Ta bem então minha linda! 
Hanna: O Jake tá durmintu. -Ela disse rindo, e eu acompanhei aquela risada gostosa.
Você: Então acorda aquele dorminhoco tá bem?
Hanna: Ta bem. Tsau.
Você; Tchau.

Ela devolveu o telefone à Harry e nós apenas nos despedimos. Pude sair do meu quarto e fui até o quarto de Justin novamente. Mais uma vez ele estava deitado lá, naquela cama, e eu não podia fazer nada.

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Já se passou 1 mês e estamos quase em Fevereiro. Demi adiou o casamento para Julho, já que provavelmente Justin não irá se recuperar até dia 14. 
Eu estava no quarto de Justin com Hanna e Jake. Hanna tentava acordar Justin enquanto Jake apenas observava-a. Eles ficaram observando por um tempo até que o médico entrou.

Dr: Boa tarde srta. Delazeri.
Você: Boa tarde.
Dr: Bem, eu vou medicar o paciente, poderia tirar as crianças?
Você: Claro.

Peguei Hanna e Jake e fomos para fora. Cerca de 10 minutos depois o médico saiu.

Dr: Eu acho que você teria uma surpresa boa se entrasse no quarto agora, mas sugiro que não leve as crianças.
Você: Tudo bem.

Meu coração disparava. Pattie quis ficar com as crianças porque ela não gostava muito de ficar ao lado do Justin enquanto ele estava desacordado. Ela se sentia mal. Entrei no quarto e encontrei-o tentando se levantar. Meus olhos brilharam e meu coração disparou.

Você: Melhor não tentar se levantar, não vai querer ficar mais tempo aí.
Jus: Eu já tinha acordado faz tempo.
Você: E porque não falou comigo?
Jus: Eu só abria os olhos e sorria pras crianças, aí quando você olhava, eu fingia que estava dormindo de novo. -Começamos a rir.
Você: Mas é palhaço mesmo.
Jus: Sempre.

Nós conversamos um pouco e então eu resolvi sair para que Pattie entrasse. Levei as crianças para casa e prometi que no dia seguinte eu as levaria de volta para ver Justin acordado. Demi apareceu no hospital e me deu um abraço super forte.

Demi: Oi sua linda! Obrigada por cuidar daquela criança gigante pra mim.
Você: De nada, linda!
Demi: E lembre-se, você que vai contar pra ele que sem querer contou pro mundo todo do nosso casamento.
Você: Eu sempre fico com a pior parte né? -Nós rimos.
Hanna&Jake: Tia Demi! Tia Demi! Tia Demi!

Os dois pularam no colo dela ao mesmo tempo e ela caiu sentada no chão. Eles começaram a rir e eu os ajudei a levantar. Nós ficamos um tempo lá até que Pattie saiu.

Pattie: Demi, ele perguntou por você.

Ela abriu o maior de seus sorrisos e entrou no quarto. A janela era de vidro e eu podia ver os dois lá dentro e foi aí que eu percebi o modo que eles se olhavam. Era tão verdadeiro, tão cheio de amor e então pela primeira vez eu me senti uma intrusa na relação deles. Senti uma mão encostar em minhas costas e me virei para trás. Era Pattie.

Pattie: Eu lembro, quando esses pequenos nasceram, e Justin foi te visitar no hospital. Vocês se olharam do jeito que eles estão se olhando agora.
Você: É... Eu lembro também. A diferença é que eles têm bem mais verdade no olhar.
Pattie: Não fala isso, por mais que vocês tenham cometido erros, eu sei que um dia vocês se amaram de verdade.
Você: Se fosse realmente amor não teria acabado.
Pattie: Amor não tem medida. As vezes dura, as vezes não. O seu com o Justin foi pouco, mas o seu com o Harry vai ser muito.
Você: Eu espero.
Pattie; Como assim?
Você: Eu nunca gostei tanto assim de alguém como eu gosto do Harry. É estranho porque desde o tempo em que ele me odiava e me xingava eu gostava dele. Eu gostava desse jeitinho dele.
Pattie: É aí que a gente vê o quanto vocês foram realmente feitos um para o outro. -Nós rimos- Olha, sei que agora o Justin vai casar, que vocês estão separados, mas não quero que você me abandone ou pare de frequentar a minha casa. Eu gosto muito de você.
Você: Pode deixar Pattie, não vou parar de ir na sua casa! -nós nos abraçamos e o meu celular tocou-. Já volto.

Saí para atendê-lo.

Você: Alô.
Harry: Oi amor!
Você: Oi meu amor. Tudo bem?
Harry: Tudo. Liguei só pra saber se você tem show hoje.
Você; Tenho sim amor, por que?
Harry: Nada não. Quer que eu fique com as crianças?
Você: Se puder. Da última vez eles acabaram com os bastidores. Me atrasei sempre que eu tinha que trocar de roupa. -Nós rimos.
Harry: Então está bem. Você vai direto ou vai passar em casa antes?
Você: Vou passar pra pegar a Chastity e depois vou pro show.
Harry: Tudo bem. Beijos, te amo.
Você: Beijos.

Desliguei o telefone e fui até Pattie novamente.

Você: Pattie, eu vou deixar as crianças em casa e depois vou pra arena do show.
Pattie: Tudo bem minha linda! Vai lá.

Ela me deu um beijo no rosto e eu peguei meus pequenos pelas mãos. Fomos até o carro e eu os deixei em casa, peguei a minha Chastity e fui para o show. (N/A: Pra quem não lembra, Chastity é a Ferrari preta e rosa favorita da (seu nome) ).

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Já era a minha antepenúltima música do show e os saltos estavam me matando... Acho que é a idade chegando. Ri dos meus próprios pensamentos e voltei para o palco. Comecei a cantar minha música, Reborn from the Dark e na hora do meu contralto mais perfeito o microfone parou, assim como toda a música e as luzes do palco que se apagaram. Eu fiquei sem entender nada e então percebi uma movimentação estranha no palco. Já não bastava eu ter tido que voltar antes das minhas férias, ainda tive que enfrentar esse problema no show. De repente uma voz no fundo começou a cantar. Era o Liam. Isso mesmo, Liam Payne. Eu achei estranho enquanto ele cantava o começo de Lego House - Ed Sheeran. Logo um foco de luz foi nele e o outro em mim. De repente todos os meninos começaram a cantar. Eles estavam de terno e vestidos formalmente. Como sempre, Harry estava com sua gravata borboleta e veio em minha direção. Ele selou nossos lábios por alguns segundos mas logo em seguida saiu. Quando a música acabou, eu tentei falar algo, mas meu microfone ainda estava desligado. Eles começaram a cantar A thousand years - Christina Perri e Harry veio até mim, ajoelhou-se em minha frente tirou uma caixinha do bolso com um anel dentro e eu só pude ouvir sua voz.

Harry: (Seu nome), quer casar comigo?

Continua...


Hello motto tudo bem amores? Consegui postar hoje porque eu estou uma explosão radiante de felicidade e queria compartilhar toda a minha felicidade com vocês. O Justin ia morrer, só que eu estava tão feliz que mudei a história.


Comentem amores =*

sábado, 7 de setembro de 2013

Love game | cap. 053

(Seu nome) POV

Depois que eu acordei, precisei ficar apenas mais uns 40 minutos no hospital e depois fui liberada. Assim que saí, Harry assinou minha alta e nós estávamos indo para o carro dele para ir para casa. Eles não sabem, mas eu ouvi a discussão deles... Aliás, acho que todo mundo ouviu a discussão deles. 

Você: Cadê o Justin?
Harry: Não sei. Ontem ele saiu com o seu carro e sumiu.

Nós continuamos andando e eu vi uma ambulância entrando no hospital às pressas com alguém que havia se metido em um acidente de carro.

Harry: Quem será?
Você: Não sei.
Harry: Vamos para casa.

Nós estávamos entrando no carro quando tiraram a maca. De longe, eu vi apenas um cabelo dourado e os médicos lançaram um supra que estava nos pés da vítima longe. Na hora eu descobri quem era.

Você: Justin! -Gritei.

Os médicos me olharam e alguns vieram tentar me segurar. Eu estava desesperada e comecei a chorar. Por mais que Harry seja a minha louca paixão, o meu amor, o meu vício eu ainda gosto muito de Justin. Eu realmente gosto dele e chego quase à amá-lo.
Os médicos foram levando-o para dentro e eu estava corroída de agonia. Eu tentava me embrenhar entre eles, mas sempre me empurravam para fora. Logo eles entraram na sala de cirurgia e eu não poderia fazer nada. Fiquei na sala de espera agoniada e chorando. Entre soluços eu esperava que alguém viesse me dizer que está tudo bem.
Depois de 2 horas, Pattie apareceu lá assustada e aterrorizada. Ela me abraçou.

Pattie: (seu nome), o que aconteceu com o meu filho? -perguntou desesperada e chorando- Me diz que não foi nada grave, pelo amor de Deus.
Você: Eu não sei ainda. Eu to desesperada também.

Nós duas chorávamos enquanto Harry estava em uma cadeira sentado sozinho sem saber o que fazer. Fui até ele.

Você: O que foi? -tentando segurar o choro.
Harry: Eu queria ficar aqui, mas acabaram de me ligar e eu vou ter que ir pro estúdio...
Você: Tudo bem.
Harry: Em Londres.

Meu coração se apertou um pouco pelo fato dele ter que ir tão longe, mas eu não poderia fazer nada.

Você: Tudo bem, pode ir.
Harry: Como eu sei que esses dias vão ser ruins para você, eu estava pensando em levar Hanna e Jake pra Londres, se você deixar é claro.
Você: Tudo bem, vai ser melhor para eles.
Harry: Eles não vão achar ruim?
Você: Harry, você sabe muito bem que aquelas crianças te amam como pai.
Harry: Tudo bem. Eu vou levá-la hoje a noite.
Você: Certo.
Harry: Até daqui uma semana.
Você: Até.

Ele me beijou e então saiu. Fui ao lado de Pattie novamente.

Pattie: (seu nome), não fala nada pra Demi. Ela está na Austrália e depois vai para outros países. Só volta pra casa daqui 3 semanas.
Você: Tudo bem. Mas sabe que isso não vai ser segredo por muito tempo.
Pattie: Sei, agora mesmo já pode ter saído no TMZ.
Você: Vou ver.

Peguei meu celular que estava na bolsa e entrei no site do TMZ. Exatamente como Pattie falou.

Justin Bieber sofre acidente de carro

Durante a madrugada de ontem (25), o cantor Justin Bieber estava dirigindo em alta velocidade pelas ruas de Atlanta e acabou capotando o carro. Os paramédicos chegaram com urgência, porque uma moradora viu o acidente e decidiu ligar para a emergência. O cantor foi levado para o hospital e sabe-se que também no hospital, sua ex-mulher e mãe de seus 2 filhos, (seu nome) Delazeri, estava sob observação por causa de um desmaio. A cantora teria recebido alta logo pela manhã, mas não chegou a sair do hospital. Cerca de alguns minutos atrás, a mãe de Justin Bieber, Pattie Mallete, foi vista chegando ao hospital em meio há lágrimas e desespero. Não se sabe o estado do cantor.

Mostrei para Pattie e ela chorou ao ler. Entrei no twitter e vi que muitas pessoas tentavam não acreditar naquilo, então resolvi tweetar algo à respeito.

@CandyGirl #PrayForJustin

Muitas pessoas começaram a tweetar a mesma hashtag e eu continuei chorando junto com a Pattie.

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A noite já havia caído e ainda não tínhamos noticias do Justin. Eu e Pattie já estávamos inquietas na sala de espera, quando o médico chegou.

Dr: Estão com o Sr. Bieber, não?
Pattie: Sim.
Dr: Não tenho notícias muito boas. O acidente foi grave e eu poderia dizer que somente um milagre pode salvá-lo. Ele está em coma e não sabemos quando ele vai acordar, ou se ele vai acordar.

Pattie começou a chorar e percebemos que ela estava tendo um ataque de desespero. O médico trouxe um calmante e ela bebeu. Alguns minutos depois, ela adormeceu.

Dr: Acho melhor levá-la para casa.
Você: Mas eu não tenho ninguém pra levá-la e eu não posso sair daqui.
Dr: Eu tenho um quarto vazio, mas se chegar um paciente ele terá que ser desocupado. 
Você: Tudo bem.

Levamos Pattie para o quarto que estava desocupado e então a deitamos lá.

Dr: Hoje é o meu plantão, então se precisar de qualquer coisa é só me procurar.
Você: Posso ver Justin? Por favor, me deixa vê-lo.
Dr: Tudo bem.

Nós fomos até o quarto dele na UTI e meu coração se apertou ao vê-lo naquela cama. Sentei-me ao lado dele e peguei em sua mão. Eu tentava segurar o choro, mas de repente, ele se cessou.

Você: Sabe... Eu ainda lembro do dia em que te conheci de verdade. Eu estava no shopping pra tentar limpar a fama do Austin e te vi na loja da Supra. Corri pra lá e ficamos juntos. De repente a gente começou a namorar. -dei uma risadinha- Estranho. Também lembro daquele final de semana trágico na praia. Lembro da nossa primeira filha que não chegou a nascer, e amo muito os nossos dois pequenos. Você sempre esteve ao meu lado me ajudando e me suportando então por favor, não me deixa agora. É agora que eu mais preciso de você Justin. Ainda temos 16 anos pra cuidar das crianças lembra? -tentei dar uma risada de leve- Por favor, não me abandona agora. 

Eu continuei chorando. Peguei meu celular e tirei uma foto dele para "acalmar" o coração das Beliebers. Postei no Instagram.

Fique forte. Não me abandone agora, não abandone seus filhos, sua futura mulher, sua mãe, seus amigos, seus futuros filhos, seu pai, seus irmãos... Não nos abandone. Não abandone as Beliebers. Você ainda tem muito o que viver, por favor lute por nós, não desista. Acredite. Por favor, não desista eu te imploro. Senhor eu te peço, não deixe que ele pereça. #PrayForJustin

Muitas pessoas comentaram e logo a foto estava em todos os lugares. O médico permitiu que eu passasse a noite no quarto de Justin, já que ele precisava de um acompanhante. Eu estava desesperada para que ele acordasse logo.

Harry POV

Quando eu vi a (seu nome) correndo para dentro do hospital novamente para acompanhar Justin, eu percebi o quanto ela ainda gostava dele. Eu inventei a história do estúdio pra eu poder me afastar um pouco, e resolvi levar as crianças comigo. Podem não ser, mas eu gosto daquelas coisinhas como se fossem meus filhos, aliás, fui eu que troquei as fraldas também. Chegamos em Londres e eles estavam super felizes.
Fomos até a minha casa e lá eu encontrei minha mãe e a Gemma. Elas ficaram com as crianças e falaram que Louis queria me ver. Fui até a casa dele e o encontrei jogado no sofá assistindo televisão.

Harry: Hey gayzão, levanta daí. Queria me ver?
Louis: Falou o machão. Queria sim. O Justin sofreu um acidente de carro né?
Harry: Foi. A (seu nome) ficou lá com ele e com a Pattie.
Louis: Espero que ele saia dessa.
Harry: Eu também. Então, vamos dar uma volta.
Louis: Vamos.

O Louis se arrumou e depois resolvemos ir no Starbucks.
Sentamos em uma das mesas e fizemos nossos pedidos, logo começamos a conversar.

Harry: Vou pedir a (seu nome) em casamento.
Louis: Quando?
Harry: Não sei ao certo, mas vai ser depois do casamento do Justin.
Louis: Ah. Já pensou em tudo?
Harry: Sim. E vai ser em um show dela ou nosso, to decidindo ainda, mas acho melhor o dela.
Louis: O que vai acontecer?
Harry: No meio do show as luzes vão se apagar e o microfone dela vai ser desligado, a música vai parar e você e os meninos vão entrar cantando uma música que eu ainda vou escolher, aí eu entro e na frente de todo o público eu a peço em casamento, e quando ela aceitar vai cair purpurina do teto.
Louis: Nossa... Quanta masculinidade nesse pedido de casamento. Só faltou você entrar com uma bolsa de cachorro com um chihuahua dentro.  -Nós começamos a rir-
Harry: Idiota. Mas eu ainda to decidindo a cor da purpurina.
Louis: Qual é a cor favorita dela?
Harry: Vermelho.
Louis: Então joga purpurina vermelha e branca, ou vermelha e preta.
Harry: Boa ideia.
G: Aqui senhores.

A garçonete colocou os copos na mesa e então nós continuamos conversando. Depois de um tempo pagamos e saímos. Fui para a casa e já era quase 10 horas da noite. Quando cheguei Hanna e Jake já estavam dormindo, Gemma estava debruçada na cama de Hanna e minha mãe estava no quarto dela. Peguei Gemma no colo e a deitei em sua cama. Pode cair o mundo que a Gemma não acorda. Fui para o meu quarto, deitei e dormi.

(Seu Nome) POV

Eu não consegui dormir um minuto durante toda a noite. Já eram 3 da manhã e o sono não vinha. Eu fiquei sentada ao lado da cama de Justin e falando com ele esperando que algo acontecesse, mas não aconteceu. Fiquei pensando em como estariam Harry e meus filhos. Devem estar dormindo tranquilamente com o delicioso frio de Londres. A neve caía do lado de fora da janela e eu podia ver os pequenos flocos flutuando até o chão. Uma pequena movimentação acontecia no estacionamento e eu vi uma mulher entrando na maca com a perna quebrada. Por um momento eu deixei uma lágrima cair querendo que o mesmo tivesse acontecido com Justin, apenas uma perna quebrada, mas agora ele está na UTI, deitado em uma cama e só pode ser salvo por um milagre. Peguei meu celular e comecei a fazer uma twitcam já que o sono não vinha. Muitas Beliebers entraram e viram.

Você: Bem, eu estou aqui no quarto do hospital junto com Justin -virei a câmera para ele-. Quebra meu coração vê-lo deitado aqui nesta cama. Bem Beliebers, acho que está na hora de vocês saberem disso: O Justin está em estado mais que gravíssimo e os médicos disseram que ele só pode ser salvo por um milagre. Por favor orem muito por ele para que ele não nos abandone. -Eu tentava segurar as lágrimas- E Demi, não se preocupe tá. Não cancele a sua turnê e seus shows, eu sei que é difícil mas fique firme. Eu estou aqui com Justin e cuido dele pra você. Tente não ficar sozinha e nem deprimida nos cantos. Beliebers, orem muito por aquele garoto que está deitado ali naquela cama. Por mais que ele tenha 23 anos ele ainda é um garoto. E haters, se não quiserem ajudar também não atrapalhem. Não pensem nele como o cantorzinho que vocês odeiam, mas sim como uma pessoa. Que ele também tem uma família, que ele é filho, é irmão mais velho, que ele é pai. Más palavras para o Justin não afetaram só ele, mas afetarão mais que 40 milhões de pessoas. Por favor, orem por ele. O estado dele é gravíssimo, só um milagre pode salvá-lo. -Eu já não conseguia conter as lágrimas e comecei a chorar- Por favor. Eu imploro pra vocês. Orem por ele. -Mirei a câmera em seu rosto- Estão vendo esse rostinho? Até ontem de tarde estava tudo bem. Ontem à tarde ele que me trouxe para o hospital porque eu havia desmaiado e agora eu estou ao lado dele com ele correndo risco de perder a vida. É tão estranho saber que eu estou tão perto de alguém, mas esse alguém está tão longe. -Novamente virei a câmera para mim- Amores, eu encerro aqui. Eu preciso tentar dormir e não estou conseguindo muito. Boa noite. Pray for Justin.

Desliguei o celular e novamente me sentei ao seu lado. Pedi para que Demi não viesse porque mesmo sendo uma Warrior como ela é, com uma coisa tão séria assim, ela poderia voltar a se cortar, e eu não quero isso. Peguei a mão de Justin e fiquei alisando-a por um tempo. Seus batimentos cardíacos estavam um pouco fracos, mas nada excessivo. Fiquei parada pensando no que eu poderia fazer quando de repente um barulho ensurdecedor começou, assustada virei meus olhos para a tela e vi que os batimentos cardíacos de Justin tinham parado. Seu coração não batia mais. Segundos depois vários médicos e enfermeiras entraram na sala e me empurraram para um canto. O barulho não parava. Justin estava morto.

Continua...

Choraram? Porque eu chorei... Aliás, estou chorando até agora. Bem amores por enquanto é só. Fiquem com a minha tristeza e agonia.

Besos =*

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Love game | cap. 052

Leiam as notas finais, é importante!
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Jus: Mas Hanna, por que você não quer ver a sua mãe mais?
Hanna: Eia no é minha mamãe.
Jus: Hanna, para com isso, ela é a sua mãe sim e você vai obedecê-la.
Hanna: no vou.
Jus: Se eu souber que você está aprontando eu não deixo você vir aqui mais.
Hanna: Shega. -grito.
Jus: Não fala assim comigo. Eu sou seu pai e eu que falo chega.
Hanna: Shega papai. -grito.
Jus: Você está de castigo porque brigou com o papai sem eu ter feito nada.

Peguei ela e coloquei ela em um canto do quarto. Ela começou um choro birrento e eu fingi não ouvir. Ela gritava cada vez mais alto para eu ouvi-la mas eu a ignorava. Fechei a porta do quarto para ela não acordar Jazmyn e Jaxon mas continuei ignorando-a. Depois de uns 10 minutos ela se cansou.

Hanna: papai...?
Jus: Oi.
Hanna: Diculpa.
Jus: Não vai mais fazer isso?
Hanna: Não.
Jus: Vem cá e me dá um abraço.

Ela correu para os meus braços e me deu um abraço apertado.

Hanna: Só você me ama.

Eu não consegui responder aquilo. Por que ela está agindo daquela forma? Por que ela está com ciúmes do bebê? Por que ela não quis que Jake viesse e... Já sei. Jake. Ela está com ciúmes do Jake também. Era Jake que estava jogando videogame com os meninos, e é sempre o Jake que os meninos chamam primeiro. Não é que eles fazem diferença, é que como eles são homens eles chamam o menino primeiro porque eles só pensam em jogar bola, brincar de lutinha, jogar basquete. Ela esta com ciúmes disso achando que todos amam mais o Jake, e como chamamos o bebê de "o" no masculino, ela acha que é um menino e que todos vão amá-lo mais do que ela também.
Peguei-a no colo e levei para a minha mãe, peguei o celular e liguei para a (seu nome).

Você: Alô, descobriu alguma coisa?
Jus: Sim. É o seguinte ... -expliquei toda a história- é isso.
Você: Ai meu Deus. O pior é que nem dava pra perceber porque era tão natural, ninguém nunca fez diferença nem nada.
Jus: Aí ela está com ciúmes disso.
Você: Agora todos vamos ter que dar um jeito de parecer que não tem nada, apesar de realmente não ter nada.
Jus: Fala com os meninos, pra eles tentarem chegar tipo: Oi princesa. Dar um beijo nela e depois falar com o Jake, ou falar com os dois ao mesmo tempo.
Você: Pode deixar, eu vou falar com o pessoal aqui.
Jus: Tudo bem. Tchau.
Você: Tchau.

As vezes eu sinto falta da (seu nome). O jeito dela me olhar, de me beijar, o modo como ela me acordava todas as manhãs. Eu sinto falta do jeito como ela ficava brava e evitava me olhar, aí eu corria até ela e dava um beijo e ela começava a me estapear e eu fingia estar morrendo zombando da força dela. De vez em quando eu me pego perdido e rindo em meio à pensamentos como esses, mas depois eu lembro que o verdadeiro amor dela é Harry e isso me corrói por dentro. Eu também amo muito a Demi. O jeito dela sorrir, o modo como ela me chama, como seus olhos brilham ao me ver. Demi é incrível e um grande amor para mim, mas nunca vai superar a (seu nome). Se hoje eu tivesse que escolher entre a Demi e a (seu nome), meu coração diria Delazeri, mas minha boca diria Demi, porque eu sei que a minha pequena seria infeliz comigo, porque ela ama demais o Styles. Muitas vezes eu chorei dentro de mim mesmo e implorei para que tudo não passasse de um pesadelo e que o Styles mostrasse ser alguém muito ruim para que ela corresse para os meus braços, mas ele não é. Ele é o cara que ela sempre quis, e eu não sou. Perdido em meio à esses pensamentos sentados na minha cama de costas para a porta, percebi alguém subindo nela. Olhei para trás e vi Jaxon.

Jus: Já acordou?
Jaxon: Já. Quero brincar.
Jus: A Hanna tá la embaixo.
Jaxon: E o Jake?
Jus: O Jake não veio hoje.

Ele não respondeu nada, apenas desceu correndo da cama e foi encontrar a Hanna e a minha mãe. Deitei na cama e virei de lado. Algumas lágrimas escorreram pelo meu rosto e eu comecei a chorar em silêncio. Senti apenas uma mãozinha repousando em meu braço e levantei assustado. Vi Jazzy me encarando.

Jazzy: Por que você tá chorando?
Jus: Eu não to chorando.
Jazzy: Então tá fazendo o que? Lavando o olho?
Jus: É. Tem que sempre deixar ele bem limpinho.
Jazzy: Eu não sou o Jaxon.
Jus: Mas bem que podia ser.
Jazzy: Eu vou contar pra tia Pattie.
Jus: Não não. Não conta nada.
Jazzy: Mas você tá só lavando o olho, não tem nada demais. -Ela disse sínica.
Jus: Onde é que você aprende essas coisas em terrível?
Jazzy: Com você, ué.
Jus: Muito engraçadinha, agora vamos lá embaixo, a Hanna tá lá.
Jazzy; Eu sei. Mas você vai me contar porque tá chorando?
Jus: Não é nada.
Jazzy: Ninguém chora por nada.
Jus: Saudade. To com saudades de uma pessoa.
Jazzy: É a (seu nome)? É ela não é? Ela parou de vir aqui e só vem de vez em quando? Você gosta dela? Por que vocês não ficam juntos? Vocês tem dois filhos, têm que ficar juntos né? Por que vocês não voltam a namorar? Ela beija mal? Por que vocês não namoram mais?
Jus: Heeeeey, calma Jazzy, desse jeito vai acabar sem ar.
Jazzy: Eu tenho muito fôlego.
Jus: E isso é perigoso.
Jazzy: Por que?
Jus: Porque quando você fizer uns 30 ou 40 anos vai dar o primeiro beijo e... Esquece, vem, vamos descer.

Peguei na mão dela e fomos descendo. Eu tenho que ter muito cuidado com essa menina porque ela é esperta demais. Fomos até a cozinha e eu me sentei no sofá junto com os 3 pequenos. Meu celular tocou, olhei no visor e quem ligava tinha o nome de amor. Quem visse pensaria que era a Demi, mas na verdade, era a (seu nome). Quando a Demi ligava estava escrito bebê. Eu preciso tirar a (seu nome) da minha cabeça. Atendi o celular e logo pude ouvir a sua voz doce.

Jus: Oi.
Você: Jus, se importa se eu levar o Jake agora? Ele está louco pra ir aí. Quando ele soube que a Hanna foi e ele não, ele ficou pirado gritando: "Quero ver meu papai".
Jus: Claro, pode mandar ele.
Você: Tá bem, daqui a pouco estou aí.
Jus: Tchau.

Ela desligou o telefone e eu continuei brincando com os pequenos. Alguns minutos depois, a campainha tocou. Fui até a porta e a abri. (seu nome) estava com Jake nos braços me esperando. Fiquei olhando para ela por um tempo e ela para mim, nós não dissemos nada por cerca de uns 30 segundos, até que Jake quebrou o silêncio.

Jake: Papai.

Ele pulou para o meu colo e sem querer chutou a barriga de (seu nome), ela deu um tranco para trás e eu a segurei com um braço.

Jus: Tá tudo bem?
Você; Sim.

Coloquei Jake no chão e a segurei direito. Suas mãos estavam trêmulas e seus lábios haviam ficado brancos.

Jus: O que você tem?
Você: Eu estou bem.
Jus: Não, vem cá, bebe um copo de água.
Você: Não, não precisa. Eu estou bem.
Jus: Deixa de ser teimosa. Você está toda pálida.
Você: Não é nada.
Jus: Vem logo.

Puxei ela para dentro e a levei até a cozinha sem que as crianças vissem. Se elas vissem iriam pular no colo dela.
Coloquei água em um copo e entreguei à ela. Ela virou o copo sem dar nem uma pequena pausa.

Você: Justin... Eu vou...

De repente seus olhos ficaram sem foco e se fecharam, logo o corpo dela foi cair mas eu a segurei. Ótimo, ela desmaiou.

Jus: Mãe, mãe!
Pattie: O que foi? -entrando correndo na cozinha- Ai meu Deus, o que aconteceu com ela?
Jus: Fica com as crianças que eu vou com ela no hospital.
Pattie: Tudo bem.

Peguei a (seu nome) no colo e então corri até o carro. Deitei-a no banco de trás e acelerei muito. Eu sabia que eu iria levar uma multa ou outra com o carro dela, mas eu não me importava em pagar. Cheguei no hospital e com ela no colo eu entrei na ala de emergência. Os médicos vieram correndo e eu a coloquei na maca. Tive que implorar nos pés do médico para entrar, mas mesmo assim ele não deixou. Fiquei na sala de espera, impaciente e logo o médico veio até mim.

Jus: O que aconteceu? Ela está bem? Aconteceu alguma coisa com o bebê? E com ela?
Dr: Calma, ela está bem. Foi apenas um desmaio, mas você fez bem em trazê-la. Ela está com anemia e isso não faz nada bem para o bebê. Se ela não se alimentar direito, o bebê poderá ter problemas e ela também. Principalmente ela que já teve uma depressão pós-parto. Ela já está de quase 3 meses e tem que tomar cuidado.

Arregalei os olhos quando ele disse quase 3 meses. Para mim as mulheres descobriam a gravidez logo no dia seguinte ou 1 semana depois. Fui até o quarto e ela estava deitada naquela cama de hospital.

Você: Você sabe o quanto eu odeio hospitais e me trouxe para um.
Jus: Se não fosse eu, você não saberia que está anêmica e ficaria doente, e poderia causar problemas pra você e para o seu bebê.
Você: Odeio quando você tem razão.
Jus: Até quando vai ficar aqui?
Você: O médico disse que essa noite eu tenho que passar em observação e amanhã de manhã estou liberada. A preocupação maior dele é o bebê.
Jus: Você sabe que está grávida e continua dirigindo, não comendo direito e etc.
Você: Na gravidez dos nossos filhos eu não tive esses problemas.
Jus: Mas mesmo assim, agora você tem. Você tem que tomar cuidado. Ainda temos 16 anos pra criar aquelas duas coisinhas pequenas. -Começamos a rir- A gente brinca mas é sério. Toma muito cuidado (seu nome), pode machucar o bebê e até você mesma.
Você: Vou tomar.
Harry: (seu nome)? -entrou correndo no quarto- Fiquei sabendo que estava aqui e vim correndo.

Ele encostou do lado da cama e os olhos dos dois se encontraram. Eu percebi o quanto eu era intruso naquela relação e decidi deixar o quarto. Eles ficaram por alguns minutos conversando e depois o Harry saiu.

Harry: Obrigado por trazer ela.
Jus: Não tem que me agradecer, porque sempre que ela precisar eu vou estar ao lado dela para ajudá-la. Mas Harry, ela é sua mulher e está grávida. Você não pode deixá-la dirigir sozinha com uma criança na barriga e duas no banco de trás. Tem que tomar conta dela.
Harry: Não me diga como agir com a minha mulher, porque isso eu sei fazer.
Jus: Ah é? Tem certeza? Porque se não fosse por mim sua mulher agora poderia estar envolvida em um sério acidente de carro e ter até perdido o seu filho. Se não fosse pela minha insistência ela não teria entrado na minha casa para beber água e desmaiado lá, ela teria ido embora e desmaiado no carro, sozinha no meio da avenida, e eu tenho certeza que isso não ia acabar bem.
Harry: Não fale como se ela fosse sua mulher.
Jus: Ela pode não ser, mas eu a amo como se ela fosse.
Harry: Mas você não vai se casar com a Demi? Que ótimo exemplo! Está me dizendo como tratar minha mulher sendo que você engana a sua.
Jus: Eu não engano a Demi, eu sou apaixonado por ela e amo muito, mas isso não muda o fato de que eu também sou louco pela (seu nome). Se não fosse você Harry, hoje a (seu nome) estaria comigo. Agora pode pelo menos fazer o favor de tratá-la bem de jeito que ela merece, porque se eu souber que uma única vez você levantou a voz, a mão ou teve pensamentos ruins pra cima dela, eu acabo com a sua raça. Nem que eu vá preso, mas eu vou acabar com você, Harry. Trate-a como ela merece, porque se eu souber que você não fez isso, vou te caçar até no inferno.

Olhei para trás e vi uma série de pessoas assistindo a nossa briga. Selena, Andrew, Logan, uma menina que eu não conhecia, minha mãe e as crianças estavam nos assistindo. Eu já estava chorando de raiva e saí de lá porque eu não queria chorar na frente de ninguém, e se eu fizesse isso eu iria querer espancar alguém, e esse alguém ia ser o Harry. Entrei no carro dela e bati com força no volante. Olhei para o porta-luvas e tinha uma foto virada. A parte de trás estava escrita: Para sempre em meu coração. E era com a letra dela. Virei e vi que era uma foto nossa.


Comecei a chorar desesperadamente. Por que eu não posso ter quem eu amo? Qual foi o pecado que eu cometi que me impede de ser feliz ao lado do meu grande amor? Sim, eu sou feliz ao lado da Demi, mas o meu coração ainda bate pela (seu nome) e eu não posso mudar isso. O que eu sinto por ela é loucura, doentio, insano, além do que eu posso imaginar, é surreal, é algo que eu não consigo guardar nem dentro de mim mesmo. Eu não sei como consigo sobreviver sem ela. Como eu consigo passar um dia inteiro sem ter uma briguinha besta por causa da teimosia dela, sem ver o modo como ela entorta a boca quando eu deixo a toalha ou a cueca em cima da cama, ela dizendo que eu to gordo e depois me estapeando porque eu sentei no colo dela... Eu não sei como eu consigo viver sem isso e foi só agora que eu percebi que eu estou apenas existindo e não vivendo. Eu preciso dela ao meu lado, mas eu não posso ter. É algo surreal e estranho, é algo completamente fora do normal, mas é o que eu sinto. É um desespero ainda maior quando ela vai na minha casa, deixa as crianças e depois vira as costas e vai embora, eu não sei como aguento ver tudo isso. Eu não to aguentando mais, eu preciso dela pra mim. É como se você dependesse de um unicórnio pra sobreviver, você nunca vai poder ter porque não existe. Eu não queria ter esse amor, porque mais me machuca do que me deixa feliz. Se isso é amar, eu quero não sentir o amor. Se esse é o felizes para sempre que tem nos contos de fadas eu quero saber o resto da história, eu não quero viver assim, eu não consigo. O pior é que eu amo a (seu nome), mas ao mesmo tempo a odeio porque ela é perfeita demais. Por que ela tem que ser tão perfeita? Talvez se ela fosse menos perfeita para mim eu não a amaria tanto quanto eu amo. É como a Dama e o Vagabundo, a diferença é que isso não tem um final feliz. Ela é a Dama e eu o Vagabundo, todos acham que eles ficam juntos no final, mas não, ela acaba com um outro cara e eu com a melhor amiga dela. É sempre assim. O que acontece depois do Felizes para sempre? Porque essa frase eu ouvi quando meus filhos nasceram e não foi assim. Depois que eles nasceram nós nos separamos e ela se envolveu com drogas, e quando voltou ela ficou com Harry. Então isso que é o felizes para sempre? Isso que é o amor? É essa droga que chamam de final feliz? A única coisa que realmente existe entre nós dois é o final, porque o feliz ficou bem lá atrás, quando ela ainda estava grávida da nossa primeira filha que nem chegou a nascer. Eu só queria entender: Por que eu tenho que amá-la tanto assim?

Harry POV

Quando Justin me disse aquelas coisas, eu fiquei alucinado. Ele realmente a amava e havia aberto mão dela pra ela ser feliz comigo. Eu resolvi ir me desculpar com ele, mas o encontrei dentro do carro da (seu nome) esmurrando o volante, com um papel nas mãos, chorando e eu podia ver a raiva nos olhos dele. Se qualquer Belieber o visse acharia que ele havia ficado louco, ou nem mesmo o reconheceria. Depois de um tempo, ele ligou o volante e saiu as pressas. Ele realmente estava ficando louco com tudo aquilo. Voltei para dentro e as pessoas tentavam falar comigo mas eu não conseguia. Eu só pensava em Justin esmurrando o volante e com tanta raiva daquele jeito. Meu coração palpitava e algo me dizia que aquilo não iria acabar bem. 
A noite caiu e todos foram embora. Fiquei no quarto com a (seu nome) e ela adormeceu, mas eu não. Fui até a janela e encarei a cidade. Tudo parecia tão pequeno. Milhares de luzes acesas e carros indo de um lado para o outro. Pessoas indo, pessoas voltando. Chegadas e despedidas. Sorrisos e lágrimas. Nascimentos e mortes. Tudo acontece ao mesmo tempo em todos os lugares. Mas o que mais me intriga é o que acontece dentro de mim. Eu amo a (seu nome), mas com tudo aquilo que o Justin falou, é como se eu não amasse ela o tanto que ela precisa. Eu senti como se eu fosse insuficiente para ela. Eu não sou quem vai fazê-la feliz como ela merece. As palavras de Justin me atingiram de forma tão rude e grosseira que eu mesmo me senti inútil. Minhas mãos tremem e meu corpo se mexe sozinho. Continuei parado em frente à janela vendo a movimentação diminuir, as luzes se apagarem e então tudo começar a virar menos. Eu senti que aquilo era o que iria acontecer com o que eu sentia pela (seu nome), que iria diminuir conforme eu fosse vendo e presenciando, que uma hora iria enjoar. Eu não sou bom o suficiente para ela. Justin tinha razão, se não fosse por ele, agora ela poderia estar em uma UTI. Graças a ele, ela só está em um quarto de hospital, mas nada grave. Uma lágrima rolou pelo meu rosto quando eu percebi que eu não prestava para ninguém e então uma voz me chamou.

Você: Harry.

Não tive coragem de olhar para trás e encarar seus olhos. Seria como um suicídio.

Harry: Sim?
Você: Está sem sono.
Harry: Estou.
Você: Deita comigo.
Harry: Você precisa descansar.
Você: Tudo bem. Boa noite.
Harry: Boa noite.

Não me virei para ela. Eu não tinha coragem. Depois de um tempo me sentei no sofá que lá havia e a encarei dormindo. O que eu sinto por ela? Será realmente amor ou foram apenas as palavras de Justin que me deixaram confuso por saber que existe alguém que a ama mais do que eu? Me levantei e fui até seu corpo repousado na cama. Apenas um lençol o cobria e eu podia ver sua barriga. Como nunca reparei aquela elevação facilmente notável? Fui até seu rosto e reparei que ele parecia estar cansado. Repousei levemente a mão em sua barriga e respirei fundo. Tão perto de mim está meu filho e mais perto ainda a minha mulher. Mas o que é mais estranho, é que há alguns anos atrás, quem estava dentro dela eram os filhos de Justin. Eu estou tão confuso e nem sei porquê. Peguei a mão delicada de (seu nome) e a segurei por um tempo. Ainda tinha a a marca da aliança que ela e Justin usavam, mas cobrindo-a, estava a aliança que eu dei à ela. Não importa o quanto nosso amor cubra, sabemos que o que aconteceu entre ela e Justin estará sempre ali. 
Me deitei pensando naquilo. O que eu devo fazer? Eu deveria estar pensando naquilo? Minha mente já não sabia mais o que pensar e gritava por descanso, realizando a vontade dela então, eu adormeci.

Continua...

E então, o que acharam? Comentem amoras :))

Vocês não sabem o quanto é legal deixar vocês curiosas kkkkk mas prometo que vou postar mais rápido. Eu estou com uma fonte de inspiração e criatividade que nem eu sei de onde tá saindo. Besinhos amores porque tenho que dar uma notícia pra vocês... A temporada tá acabando! Isso mesmo. Eu estou terminando a 2ª temporada, mas a 3ª vai vir com tudo e eu tenho certeza que vocês vão amar.

Ps: Trazer para o próximo capítulo: Lencinhos de papel. Isso mesmo, ele está completamente choroso e triste. Se forem emotivas cuidado para não afogarem a casa toda ok? Já vou dizendo que vai ser bem triste e dramático. 

Besinhos amores =*